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Pesquisando... gravidez!
segunda-feira, 1 de julho de 2013
domingo, 23 de junho de 2013
Banho do recém nascido
Pais inexperientes como eu e meu
marido sentem-se inseguros quanto aos primeiros banhos no recém nascido.
No curso de gestantes que participamos,
percebemos que essa insegurança é comum. Além de ser uma experiência totalmente
nova, entra o medo de lidar com um bebê numa situação que exige certas
habilidades, pois trata-se de um ser frágil, que normalmente está chorando, se mexendo e há o medo de deixá-lo cair ou escorregar.
Com o passar dos dias, o
bebê e os pais vão juntos criando confiança até que a hora do banho vira um dos
momentos mais gostosos do dia.
Eu gosto muito de vídeos, pois vemos na prática e tiramos nossas
dúvidas. Uma sugestão de vídeo que encontrei é http://www.youtube.com/watch?v=_9-lJ-N_dmk
Antes do banho, é necessário separar o
que será utilizado: banheira, sabonete líquido neutro, fralda, algodão,
cotonetes, escova de cabelo, toalha, roupas, álcool 70%. Certifique-se que não
há correntes de ar próximos a banheira.
Os
sabonetes específicos para crianças são capazes de higienizar de maneira
correta o corpo e o cabelo do bebê. Em recém nascidos, quanto menos química
entrar em contato com ele, melhor. O xampu pode ser usado depois dos 6 meses.
Deve ser destinado ao público infantil, neutro e com o mínimo de corantes e
perfumes.
Depois é necessário verificar a
temperatura da água. Pode-se usar um termômetro específico para
banheiras ou colocar o antebraço na água e calcular se está adequada, isto é,
morna. Esse "adequada" pode variar conforme a temperatura do dia, ser
mais quente em dias frios e vice-versa. O
próximo passo é retirar a roupa e a fralda do bebê. Com uma das mãos apoie o
bebê na altura dos ombros, segurando em baixo do bracinho. Assim, a cabeça do
bebê fica apoiada no seu antebraço.
Inicie lavando o couro cabeludo e o
rostinho. O couro cabeludo é um dos lugares onde a
sujeira mais gosta de ficar. Ao lavá-lo por último, ela passará pelo corpo do
bebê, que já está limpo. Vá descendo pelo corpo, lavando bem nas
dobrinhas, atrás das orelhas, no meio dos dedos e por último os genitais. Vire
o bebê de costas, tomando cuidado para que sua cabeça não fique submersa.
Após o banho, seque-o bem, coloque a
fralda e vista-o. Se o coto umbilical não tiver caído ainda faça a higiene
adequada. Escove os cabelos.
Sites consultados:
Cuidados com o coto umbilical
Um dos motivos de maior preocupação dos pais de primeira
viagem após o nascimento é o cuidado necessário com o umbigo do bebê. O cordão
umbilical era o responsável pelo transporte de oxigênio e nutrientes ao feto
dentro do útero materno.
Ao nascer, o cordão umbilical é cortado, mas um pequeno
pedaço fica grudado à barriga do bebê. Esse coto vai secar e cair por volta de 10 a 21 dias após o nascimento, mas em algumas
crianças pode demorar mais que isso.
Muitas mamães tem medo de machucar o bebê durante a limpeza
do coto umbilical (eu também terei com certeza). Pode haver desconforto em
relação à temperatura do álcool, mas o coto umbilical não possui terminações
nervosas, então é indolor para o recém nascido.
É necessário fazer a higiene da região umbilical pelo menos 3 vezes ao dia, utilizando cotonetes e álcool 70%,
sempre depois do banho e nas trocas de fralda. Um pequeno sangramento às vezes
é normal. Se houver secreção em excesso ou sangramento, faça o curativo sempre
que trocar a fralda. . Você pode cobrir o coto
com a fralda, quando ele estiver bem sequinho, mas não coloque nenhum tipo de
faixa. Deixá-lo limpo
e seco é fundamental para evitar infecções.
Na troca da fralda se você verificar que o coto
está sujo de cocô ou xixi limpe-o bem com água e sabão ou só com água e depois
passe o álcool.
Encontrei alguns vídeos que mostram os cuidados com o coto
umbilical:
http://www.youtube.com/watch?v=H7coCGdblZg
(mostra também como trocar a fralda)
Durante o banho, o coto umbilical pode ser lavado com água filtrada e sabão neutro. Depois deve ser feito a secagem e limpeza.
Não é aconselhado utilizar faixas, cinteiros ou qualquer outra
peça de roupa que impeça o arejamento natural da região como era comum há
alguns anos atrás. Faça uma dobra na fralda, embaixo do coto umbilical.
Após a queda do coto, a região ainda deve ser limpa com álcool e
algodão ou cotonete por pelo menos dez dias, já que o tecido ainda está em fase
de cicatrização.
Procure orientação do
pediatra se a região ao redor do coto umbilical apresentar-se excessivamente
avermelhada, com secreção exagerada ou forte sangramento, pois pode ser uma infecção.
Em alguns bebês, depois que o coto cai, o umbigo pode inchar e
continuar a vazar um pouco. Isso é chamado de granuloma umbilical e desaparece
rapidamente com o tratamento adequado.
Pode surgir também uma protuberância abaixo do umbigo conhecida
como hérnia umbilical. Dificilmente causa problemas e desaparece aos poucos,
geralmente antes da criança completar cinco anos. As
hérnias umbilicais são muito comuns e podem afetar até 20 por cento dos bebês.
Normalmente elas não exigem tratamento e se resolvem sozinhas.
Sites consultados:
http://brasil.babycenter.com/a1500190/como-cuidar-do-umbigo-do-beb%C3%AA#ixzz2X4dEDpRl
http://brasil.babycenter.com/a1500190/como-cuidar-do-umbigo-do-beb%C3%AA#ixzz2X4dEDpRl
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Algumas conclusões...
Bem, cheguei a algumas conclusões a respeito da pesquisa realizada:
Quanto à nossa questão geradora sobre os aspectos relevantes quanto ao desenvolvimento e saúde do bebê e da gestante na gravidez, e estendendo algumas questões ao período após o nascimento, concluí que a melhor maneira para todos vivenciarem de maneira tranquila esse período é através da busca de informações para esclarecer dúvidas, e haver uma preparação de toda a família que espera o nascimento... que essa expectativa seja vivenciada por todos... e que cada um vá assumindo papéis que auxiliarão no desenvolvimento de uma gestação e de um nascimento tranquilo.
A gestante deve procurar um acompanhamento médico, e seguir orientações deste durante todas as etapas da gravidez. Compete à mamãe cuidar da sua alimentação durante a gestação e após o nascimento do bebê, inclusive para garantir nutrientes para si e para o bebê.
A mamãe também deve se preparar para o início da amamentação, que é um processo trabalhoso para todas as mulheres e seus bebês.
E com certeza haverá os momentos de "choros desesperados". Nas pesquisas encontramos não menos que 12 possíveis motivos para o choro do bebê, além o fato de que esse chorinho possa ser um traço da própria personalidade do bebê...
O papai poderá auxiliar nas trocas das fraldas, no cuidado com a necessidade de arrotar do bebê após a amamentação, na rotina do sono, entre outros...
E quanto ao parto... descobrimos que são vários os fatores que podem influenciar na decisão final quanto ao tipo; vai depender da saúde da gestante e do bebê,Ou se do tamanho e posição do bebê, entre outros.
Ou seja: a gestação é algo mágico, mas que exige responsabilidade, cuidado, informação/conhecimento...
E a pesquisa... foi bastante enriquecedora... talvez não tenhamos respondido à todas às nossas dúvidas, que vão além das citadas no início do projeto... ou será que a pesquisa nos respondeu a algumas questões, mas gerou outras? Com certeza, ela serviu para aumentar nossa curiosidade em torno desses variados assuntos referentes à gravidez...
Quanto à nossa questão geradora sobre os aspectos relevantes quanto ao desenvolvimento e saúde do bebê e da gestante na gravidez, e estendendo algumas questões ao período após o nascimento, concluí que a melhor maneira para todos vivenciarem de maneira tranquila esse período é através da busca de informações para esclarecer dúvidas, e haver uma preparação de toda a família que espera o nascimento... que essa expectativa seja vivenciada por todos... e que cada um vá assumindo papéis que auxiliarão no desenvolvimento de uma gestação e de um nascimento tranquilo.
A gestante deve procurar um acompanhamento médico, e seguir orientações deste durante todas as etapas da gravidez. Compete à mamãe cuidar da sua alimentação durante a gestação e após o nascimento do bebê, inclusive para garantir nutrientes para si e para o bebê.
A mamãe também deve se preparar para o início da amamentação, que é um processo trabalhoso para todas as mulheres e seus bebês.
E com certeza haverá os momentos de "choros desesperados". Nas pesquisas encontramos não menos que 12 possíveis motivos para o choro do bebê, além o fato de que esse chorinho possa ser um traço da própria personalidade do bebê...
O papai poderá auxiliar nas trocas das fraldas, no cuidado com a necessidade de arrotar do bebê após a amamentação, na rotina do sono, entre outros...
E quanto ao parto... descobrimos que são vários os fatores que podem influenciar na decisão final quanto ao tipo; vai depender da saúde da gestante e do bebê,Ou se do tamanho e posição do bebê, entre outros.
Ou seja: a gestação é algo mágico, mas que exige responsabilidade, cuidado, informação/conhecimento...
E a pesquisa... foi bastante enriquecedora... talvez não tenhamos respondido à todas às nossas dúvidas, que vão além das citadas no início do projeto... ou será que a pesquisa nos respondeu a algumas questões, mas gerou outras? Com certeza, ela serviu para aumentar nossa curiosidade em torno desses variados assuntos referentes à gravidez...
Tipos de parto
A escolha do tipo de parto não depende apenas da vontade da futura mamãe. Fatores como o tamanho do bebê são determinantes para definir como será o nascimento do filho.
O mais recomendado pelos médicos é o chamado parto normal; após esse parto, a recuperação da mulher ocorre de maneira mais rápida; mas tudo deve "correr normalmente" para que ele seja indicado.
Há prós e contras referentes aos tipos de parto; cada mulher deve decidir com o seu médico qual é o mais adequado para a situação que está vivenciando. Vejamos alguns tipos:
NORMAL
Como é feito?
O parto normal é feito via vagina.
Em quais casos é indicado?
É o parto mais indicado para todos os casos em que não há riscos para o bebê e para a mãe.
Riscos
Lacerações de vagina, no reto, riscos de hemorragia.
Pode haver trauma de clavícula e trauma cefálico no bebê. Quando a criança é muito grande (acima de 4 kg), o que é raro, pode haver trauma craniano.
Tempo de recuperação
De 15 a 20 dias.
NORMAL DE CÓCORAS
Como é feito?
Feito via vagina, mas requer muito preparo muscular, uma vez que a gestante mantém-se de cócoras.
Em que casos é indicado?
Nos casos em que a mulher teve uma gravidez tranquila, sem complicações. É necessário que o bebê esteja na posição correta.
Riscos
Lacerações de vagina, no reto, riscos de hemorragia.
Pode haver trauma de clavícula e trauma cefálico no bebê. Quando a criança é muito grande (acima de 4 kg), o que é raro, pode haver trauma craniano.
Tempo de recuperação
De 15 a 20 dias.
CESÁREA
Como é feito?
Procedimento cirúrgico, utilizado como alternativa ao parto normal.
Em que casos é indicado?
Quando há riscos para a mãe, para o bebê ou para ambos. Em casos de mães hipertensas ou que tenham diabetes. Também é indicado quando o bebê não está em posição adequada ou ainda quando há uma desproporção (quando o bebê é maior que a região pélvica). Recomendado para mulheres que já fizeram duas ou mais cesáreas anteriores (pois o risco de ruptura do útero durante o trabalho de parto é maior).
Riscos
Como é um procedimento cirúrgico, existe o risco de complicação anestésica, hemorragia, maior propensão a infecções de feridas cirúrgicas e de lesões intra-abdominais.
Tempo de recuperação
Em média, de 30 a 40 dias.
NORMAL NA ÁGUA
Como é feito?
Via vagina, dentro de uma banheira ou piscina.
Em que casos é indicado?
Nos casos em que a mulher teve uma gravidez tranquila, sem complicações. É menos traumático tanto para a mãe quanto para o bebê.
Riscos
Há mais riscos de infecção, bem como maior dificuldade em conter qualquer tipo de lacerarão.
Tempo de recuperação
De 15 a 20 dias.
FÓRCEPS
Como é feito?
Via vagina. Considerado pelos médicos como uma cirurgia obstétrica, em que um instrumento cirúrgico é introduzido no canal genital, ajustando-se dos dois lados da cabeça do bebê.
Em que casos é indicado?
Quando o parto não transcorre bem e, por alguma razão, o bebê não consegue sair. Também é usado para auxiliar já no final do parto normal.
Riscos
Pode haver trauma na área vaginal, na bexiga e no reto. Há riscos de ocorrer lesões ósseas (no crânio) no bebê.
Tempo de recuperação
De 15 a 20 dias.
LEBOYER
Como é feito?
Via vagina, requer baixa luminosidade e pouco som na sala, para não incomodar o bebê. No parto Leboyer, tenta-se atenuar o máximo possível a diferença entre o útero da mãe e o ambiente externo. Nesse tipo de parto, o pai pode dar o primeiro banho do bebê.
Em que casos é indicado?
Não é muito usual no Brasil. Nos casos em que a mulher teve uma gravidez tranquila, sem complicações.
Tempo de recuperação
De 15 a 20 dias.
Bem, acho que percebemos que são vários fatore sos influenciadores na questão da escolha do parto ideal... ( e é necessário coragem, também!)
Esse material foi pesquisado em http://vidadebebe.terra.com.br/integra.php?id_conteudo=MTU5Njg1&canal=NzMyNQ== , no dia 2106.
O mais recomendado pelos médicos é o chamado parto normal; após esse parto, a recuperação da mulher ocorre de maneira mais rápida; mas tudo deve "correr normalmente" para que ele seja indicado.
Há prós e contras referentes aos tipos de parto; cada mulher deve decidir com o seu médico qual é o mais adequado para a situação que está vivenciando. Vejamos alguns tipos:
NORMAL
Como é feito?
O parto normal é feito via vagina.
Em quais casos é indicado?
É o parto mais indicado para todos os casos em que não há riscos para o bebê e para a mãe.
Riscos
Lacerações de vagina, no reto, riscos de hemorragia.
Pode haver trauma de clavícula e trauma cefálico no bebê. Quando a criança é muito grande (acima de 4 kg), o que é raro, pode haver trauma craniano.
Tempo de recuperação
De 15 a 20 dias.
NORMAL DE CÓCORAS
Como é feito?
Feito via vagina, mas requer muito preparo muscular, uma vez que a gestante mantém-se de cócoras.
Em que casos é indicado?
Nos casos em que a mulher teve uma gravidez tranquila, sem complicações. É necessário que o bebê esteja na posição correta.
Riscos
Lacerações de vagina, no reto, riscos de hemorragia.
Pode haver trauma de clavícula e trauma cefálico no bebê. Quando a criança é muito grande (acima de 4 kg), o que é raro, pode haver trauma craniano.
Tempo de recuperação
De 15 a 20 dias.
CESÁREA
Como é feito?
Procedimento cirúrgico, utilizado como alternativa ao parto normal.
Em que casos é indicado?
Quando há riscos para a mãe, para o bebê ou para ambos. Em casos de mães hipertensas ou que tenham diabetes. Também é indicado quando o bebê não está em posição adequada ou ainda quando há uma desproporção (quando o bebê é maior que a região pélvica). Recomendado para mulheres que já fizeram duas ou mais cesáreas anteriores (pois o risco de ruptura do útero durante o trabalho de parto é maior).
Riscos
Como é um procedimento cirúrgico, existe o risco de complicação anestésica, hemorragia, maior propensão a infecções de feridas cirúrgicas e de lesões intra-abdominais.
Tempo de recuperação
Em média, de 30 a 40 dias.
NORMAL NA ÁGUA
Como é feito?
Via vagina, dentro de uma banheira ou piscina.
Em que casos é indicado?
Nos casos em que a mulher teve uma gravidez tranquila, sem complicações. É menos traumático tanto para a mãe quanto para o bebê.
Riscos
Há mais riscos de infecção, bem como maior dificuldade em conter qualquer tipo de lacerarão.
Tempo de recuperação
De 15 a 20 dias.
FÓRCEPS
Como é feito?
Via vagina. Considerado pelos médicos como uma cirurgia obstétrica, em que um instrumento cirúrgico é introduzido no canal genital, ajustando-se dos dois lados da cabeça do bebê.
Em que casos é indicado?
Quando o parto não transcorre bem e, por alguma razão, o bebê não consegue sair. Também é usado para auxiliar já no final do parto normal.
Riscos
Pode haver trauma na área vaginal, na bexiga e no reto. Há riscos de ocorrer lesões ósseas (no crânio) no bebê.
Tempo de recuperação
De 15 a 20 dias.
LEBOYER
Como é feito?
Via vagina, requer baixa luminosidade e pouco som na sala, para não incomodar o bebê. No parto Leboyer, tenta-se atenuar o máximo possível a diferença entre o útero da mãe e o ambiente externo. Nesse tipo de parto, o pai pode dar o primeiro banho do bebê.
Em que casos é indicado?
Não é muito usual no Brasil. Nos casos em que a mulher teve uma gravidez tranquila, sem complicações.
Tempo de recuperação
De 15 a 20 dias.
Bem, acho que percebemos que são vários fatore sos influenciadores na questão da escolha do parto ideal... ( e é necessário coragem, também!)
Esse material foi pesquisado em http://vidadebebe.terra.com.br/integra.php?id_conteudo=MTU5Njg1&canal=NzMyNQ== , no dia 2106.
Cuidados após o nascimento
Olá!
O assunto agora é... cuidados após o nascimento.
Uma das
questões que tentaremos responder em nosso projeto, através de
pesquisa, é sobre os cuidados iniciais que devem ser adotados pelos
pais para com o bebezinho logo após o nascimento...
Com
relação ao sono, algumas ideias foram tratadas no texto sobre
“Motivos do choro do bebê”...
Então
agora estarei tratando sobre:
Arroto e
gases no bebê (cuidados após a alimentação);
Cólicas
Banho;
Posições
para dormir; sono do bebê.
Bem,
muitos outros cuidados já foram tratados durante o texto sobre os
motivos do choro do bebê.
Tratarei
desses outros itens descritos, um a um, logo a seguir, a partir de
pesquisa realizada:
O
arroto do bebê e os gases...
Os
bebês precisam arrotar:
Os bebês ingerem ar junto com o
leite durante a amamentação, e também quando choram ou até mesmo
respiram. O ato de arrotar ajuda a eliminar esse ar do estômago,
após a mamada.
O ar no sistema digestório do
bebê podem gerar sensação de saciedade antes que o bebê tenha
ingerido a quantidade necessária de leite para a sua nutrição.
Este ar se manifesta na forma de
gases no sistema digestório, causando dor e desconforto.
Posições
para arrotar:
Espere ele soltar naturalmente o
seio ou a mamadeira. Você pode variar as posições, dando uns
tapinhas leves, mas firmes, nas costas do bebê:
No ombro (bebê na vertical);
Na sua frente, encostando barriga
com barriga(bebê na vertical);
Sentado;
Segurando-o
em pé, na vertical, e andando.
Dicas:
Tenha um
paninho à mão, pois poderá voltar um pouco de leite;
Tente por
uns 5 minutos; se o bebê não arrotar, é porque ele não precisa...
Se você
oferece os dois seios no momento da mamada, coloque o bebê arrotar
entre um seio e outro...
Se o bebê
começar a chorar no meio da mamada, pode precisar arrotar.
Se ele
mamou e dormiu, e de repente começar a chorar, tente erguê-lo; pode
ser um arroto preso.
Alguns
bebês nunca arrotam, outros precisam arrotar sempre.
Esse é o
momento ideal para o papai poder participar do processo de
amamentação do bebê.
Bebês
que usam mamadeira em vez de mamar no peito sofrem com mais gases,
pois as crianças que mamam no seio controlam melhor a saída do
leite e determinam um ritmo mais lento à mamada, engolindo menos
ar... mamam em uma posição mais ereta, com mais frequência e em
quantidades menores, o que ajuda a reduzir os gases.
Dar a
mamadeira na posição mais ereta possível, mantendo a cabeça da
criança bem mais elevada que o resto do corpo, e inclinando bem a
mamadeira, para que o bico fique sempre completamente cheio de leite
são cuidados que diminuem a ingestão de ar e, consequentemente, a
formação de gases.
Hoje já
existem bicos de mamadeiras especiais que reduzem ao mínimo a
deglutição de ar.
Alguns
bebês só conseguem se livrar do ar no estômago quando soluçam. É
normal o recém-nascido soluçar várias vezes ao dia.
Caso o
bebê sofra muito com gases, o pediatra receitará um medicamento
contendo uma substãncia capaz de fazer com que o ar seja expelido em
grandes bolhas, em vez de ficar espaçhado em bolhinhas no sistema
digestório.
Pergunte,
na primeira consulta, sobre o medicamento para gases, bem como quanto
à maneira de usá-lo.
O
que fazer quando o bebê sente cólicas
Se o bebê
tem menos de 5 meses, chora mais de 3 horas seguidas mais de 3 vezes
por semana, e se durar ao menos três semanas, há boas chances de
ser cólica.
Ela
aparece de duas a três semanas após o nascimento.
Em
prematuros, aparece de duas a três semanas após a data prevista do
parto.
Bebê com
cólica chora sem parar e nada consegue lhes dar conforto ou consolo.
Principais
sintomas da cólica:
Crise de choro intenso e é difícil de acalmá-lo;
O bebê encolhe as perninhas e arqueia as costas para para trás,
estica-se e se espreme enquanto chora.
Ele solta uns puns quando chora.
Normalmente ataca no final da tarde e à noite. Em casos mais
difíceis, o bebê chora a qualquer hora do dia.
O desconforto da cólica pode tornar difícil a amamentação.
A cólica costuma melhorar bastante entre os três ou quatro meses. O
período mais intenso da cólica é por volta de 6 semanas.
Ainda não se sabe as causas exatas da cólica.
Cerca de 20% dos bebês sofre de cólica, e afeta tanto meninas como
meninos.
Hipóteses
para justificar a cólica:
O sistema digestório do bebê ainda não amadureceu e fica sensível
demais.
O bebê sente dor porque tem dificuldade de expelir gases.
O fumo durante a gravidez ou o convívio com alguém que fuma podem
dar à criança a predisposição a ter cólicas.
Algumas
considerações:
É necessário consultar o médico para ter certeza de que se trata
de cólica e não de algum outro problema que cause desconforto, como
uma hérnia ou uma infecção.
Conforme o bebê chora, mair ar ele pode engolir e, consequentemente,
mais gases e cólica ele terá.
Quanto mais tenso ficar quem está cuidando do bebê, mais difícil
será de acalmá-lo.
Estratégias
para tranquilizar o bebê com cólica:
Se você está amamentando, procure mudar sua alimentação para ver
se o bebê chora menos. Procure eliminar alimentos que causam gases
em você. Possíveis alimentos: leite, chocolate, brócolis,
couve-flor, repolho, feijão, cebola e comidas apimentadas.
Bebês que tomam fórmula também têm cólica. Pode ser que ele
tenha alguma alergia ou intolerância a algum componente da fórmula;
o pediatra poderá prescrever uma fórmula especial.
Segure o bebê no colo bem apertadinho, use sling ou experimente
enrolá-lo numa manta.
Experimente mantê-lo num ambiente sem muitos estímulos, com pouca
luz e pouco barulho.
Se você achar que segurá-lo no colo não está adiantando, deixe-o
um pouco no berço.
O bebê chora menos quando está em movimento. Carregue-o com você
num canguru ou sling, deite na rede com ele, passeie bastante ou
balance o carrinho. Com um choro desesperador de cólica, não
adianta ficar se preocupando em acostumar mal o bebê.
Barulhos constantes ou rítmicos, como o ventilador, acalmam alguns
bebês.
Chupar o dedo ou a chupeta podem acalmar o bebê.
Uma massagem leve também pode ser feita.
Posições
para o bebê dormir:
A orientação dos especialistas é que você sempre coloque o bebê
para dormir de barriga para cima, seja para uma soneca curta no meio
da tarde, seja à noite; e não importa se é em casa, na escola ou
na creche.
Oriente todas as pessoas que vão ajudar você a cuidar do bebê que
sempre o deitem de barriga para cima.
O motivo dessa orientação é prevenir a síndrome da morte súbita
infantil, que é a morte inexplicada de bebês durante o sono.
A ocorrência de mortes súbitas diminuiu drasticamente depois da
campanha para evitar colocar o bebê dormir de bruços.
A posição de lado, que antes era uma recomendação médica, já
não é mais a orientação sustentada pelas pesquisas científicas.
Mesmo que seu filho durma de barriga para cima, a cabeça dele vai
virar de lado, e aí ele não corre o risco de engasgar se
regurgitar.
Por voltados 6 meses, muitos bebês começam a se vivar sozinhos par
dormir de bruços no meio da noite; vire-o sempre que encontrá-lo
dormindo de bruços.
A morte súbita é mais frequente entre os 2 e os 4 meses de idade.
A posição de barriga para cima está relacionada a um número menor
de infecções e episódios de nariz entupido.
Sobre
a síndrome da morte súbita:
É o diagnóstico dado quando um bebê aparentemente saudável morre
sem explicação.
Quando nem a autópsia, nem os médicos conseguem explicar a causa da
morte, ela é classificada como morte súbita.
É um mistério; parece ser mais comum no Hemisfério Norte; mas há
a possibilidades de que aqui no Brasil não haja um controle e
diagnóstico eficaz da doença; os casos podem não estar sendo
adequadamente registrados para fins de estatísticas, já que o
registro exige a necrópsia do bebê.
Nos EUA, cerca de 2500 bebê por ano morrem com essa síndrome. A
maioria dessas mortes acontece durante o sono, à noite, mas nos EUA
20% dos casos ocorrem em creches, escolinhas, berçários, etc.
Evitar colocar a criança de bruços diminuiu em 50 % a incidência
de mortes súbitas infantis.
Motivos
da morte súbita:
Especialistas acreditam em combinação de fatores.
Alguns especialistas especulam que essas crianças tenham um problema
na parte do cérebro que controla a respiração e o despertar; e que
por isso tenham mais dificuldade para reagir, caso alguma coisa
atrapalhe a respiração, como cobertas tampando o rosto.
A morte súbita acontece com mais frequência à noite, durante o
sono, mas não necessariamente. Pode ser também numa soneca de dia,
no carrinho ou até no colo dos pais.
É mais comum no clima de frio, embora os especialistas não saibam
pro quê.
Atinge especialmente bebês de 1 a 2 meses. Antes de 1 mês é rara,
e o risco de vai diminuindo conforme ela vai crescendo.
Fatores
que elevam o risco:
Ser menino ( a incidência é ligeiramente maior em meninos: 60% dos
casos).
Ter nascido prematuro (antes de 37 semanas de gestação).
Ter nascido com baixo peso (menos de 2,5 kg);
Ter gêmeos, trigêmeos, etc.
Casos de morte súbita na família.
Para
reduzir os riscos:
Colocar o bebê dormir sempre de barriga para cima; os especialistas
dizem que bebês saudáveis não correm o risco de engasgar.
Não expôr o bebê à fumaça do cigarro.
Não abuse de cobertas; é melhor não usar cobertores e mantas antes
de 6 meses de vida. Se estiver frio você achar realmente necessário
(e aqui na nossa região é muito necessário), deixe-os abaixo da
altura das axilas do bebê, bem firmes.
Não tenha cobertores grandes soltos de modo que o bebê possa se
enfiar embaixo deles durante a noite.
Use um colchão firme.
Não agasalhe demais o bebê. Estudos ligaram o excesso e agasalhos e
o superaquecimento do bebê à morte súbita. Coloque a mão na
barriga ou n o pescoço do bebê para ver se ele está quentinho o
suficiente; se ele estiver muito quente, suando ou com brotoejas,
tire uma camada de roupas. Não se guie pelas mãos e pés, pois é
normal que fiquem mais frias que o restante do corpo.
Use cobertores leves e evite almofadas, edredons e mantas volumosas.
Leve seu filho com frequência ao pediatra. Mantenha as vacinas em
dia e procure orientação médica se seu bebê estiver doente.
A amamentação comprovadamente reduz o número de infecções em
bebê, e pode diminuir o risco de morte súbita.
Quanto
tempo a criança precisa dormir?
Ao pesquisar, encontrei uma tabela e orientações sobre o quanto a
criança precisa dormir; são regras básicas, mas é importante
ressaltar que cada criança possui um organismo diferente com
necessidades diferentes.
Vejamos a tabela:
E cuidado: se o seu filho não quer dormir às 23h não significa que
ele não necessite de mais sono. Para verificar se o sono é
suficiente, reflita sobre as questões abaixo:
Seu filho sempre dorme quando anda de carro?
Você precisa acordar seu filho quase todo dia de manhã?
Ele fica irritado, nervoso e manhoso durante o dia?
Certas noites, seu filho “desmaia” muito mais cedo que o horário
normal?
Se você respondeu sim a qualquer uma das perguntas, é possível que
seu filho esteja dormindo menos do que precisa.
Já tratamos sobre estabelecer uma rotina para dormir no texto sobre
motivos do choro. Agora trataremos algumas ideias para garantir bons
hábitos noturnos:
Estabelecer horários para o sono diurno e para a noite, e ficar
firme nesse propósito!
O recém-nascido dá muitos sinais de sono; quando o bebê está um
pouco mais velho, cabe aos pais determinar uma hora para ele dormir,
assim como para tirar sonecas.
A criança não parecer cansada durante a noite, pelo contrário, se
mostra cheia de energia, brincando e se mexendo sem parar, geralmente
significa que já passou da hora de dormir, o que às vezes leva a
uma noite se sono agitada e com mais acordadas repentinas.
Criar rotina da hora de dormir, caso não haja uma rotina para tal.
Crianças precisam de regularidade e gostam de previsibilidade. Isso
vale para o comportamento de todos que cuidam delas: pai, mãe, babá
e avós devem agir do mesmo jeito.
Acorde o bebê de manhã para zerar o relógio biológico dele; caso
ele dormir mais de 10 horas por noite, não há problema em
acordá-lo de manhã. Embora não pareça errado uma criança dormir
mais de 10 horas, o bebê precisa seguir um padrão regular de horas
de sono e horas acordado, intercaladas por sonecas ao longo do dia
para recarregar as energias.
Entre 3 e 6 meses há um novo problema: pegar no sono, tornando a
hora de dormir um pesadelo para seus pais.
Às vezes passou da hora da criança dormir; talvez colocá-lo na
cama mais cedo possa ajudar.
Quando a mãe volta a trabalhar, a criança pode voltar a acordar
mais vezes de madrugada, para aproveitar um tempinho maior com a mãe.
Se isso acontecer, experimente fazer uma rotina bem especial antes da
hora de dormir, dando bastante atenção e aconchego ao bebê.
Estratégias
em relação ao problema de dormir
A maneira de acalmar uma criança e prepará-la para adormecer muda
com o tempo. Se um recém-nascido precisa de contato físico, uma
criança de 2 anos requer uma rotina firme e um boa-noite decidido.
As abordagens variam em relação à postura do choro: algumas
técnicas pregam o “deixar chorar”, ou seja, deixar o bebê
reclamar até que ele perceba que precisa aprender a dormir sozinho.
Outras afirmam que é importante que o bebê se sinta seguro, e
deixar chorar transforma a situação em algo tenso.
Técnica do “deixar chorar”: ir ao quarto do bebê de tempos em
tempos para tranquilizá-lo, mas sem pegá-lo no colo nem dar de
mamar, deixando claro que eles estão ali e não estão abandonando o
filho. Depois de alguns dias a choradeira costuma diminuir, ou seja,
muitas vezes funciona.
Técnica ir se afastando aos poucos: continuar no quarto, com a mão
na criança, até ela adormecer, por algumas noites. Depois, tirar a
mão, mas continuar no quarto. Quando a criança estiver acostumada a
isso, o adulto passará a ficar cada vez mais perto da porta, até
finalmente sair.
Não há um “jeito certo” de fazer seu filho dormir toda a noite.
Tem que escolher um método que se ajuste à maneira de ser de sua
família e que seja confortável à família.
Uma viagem, uma doença ou uma alteração de rotina podem atrapalhar
o ritmo do sono do bebê, e aí você terá de adotar algum tipo de
treinamento para que ele volte a dormir bem.
De 6 a 9 meses, as dificuldades envolvendo a hora de dormir estão
ligadas a importantes marcos do desenvolvimento cognitivo e motor do
bebê. Nessa fase, ele está aprendendo a sentar, virar de um lado
para o outro, engatinhar e até a se apoiar nas grades do berço para
ficar em pé. Por isso, talvez ele queira treinara as novidades mesmo
na hora de dormir, e até acorde para tentar sentar de novo.
Pode acontecer de a criança sentar e não conseguir voltar à
posição inicial, o que a fará chorar por ajuda. Você tem que
ensiná-la a deitar se novo, se acalmar e dormir.
Dica de um especialista do sono: se você costuma pôr seu filho para
dormir por volta das 20h30 e, de repente, ele começa a acordar no
meio da noite, tente adiantar o horário do sono em meia hora. Por
incrível que pareça, funciona.
Estratégias
para dormir nessa faixa etária:
Primeiro passo: ensiná-lo a ficar bem sozinho, seja chupando o dedo,
segurando uma fraldinha ou um bichinho.
Deve-se evitar a dependência de certas condições externas à
criança, como música, luz ou comida. Caso contrário, esses
elementos serão essenciais para que o bebê volte a dormir quando
acordar à noite.
As técnicas são semelhantes às tratadas anteriormente, caso o bebê
comece a chorar ao ser colocado no berço.
Pensou que ter um filho era
fácil????
Prepara-se para todos os
momentos e situações!!!
Essa pesquisa foi realizada no site http://brasil.babycenter.com/, onde há muitos assuntos legais, além desse, sobre bebês...
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